Em outubro, a taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação experimentou uma diminuição, fixando-se em 3,180%, o que representa uma queda de 4,8 pontos base em relação ao mês anterior, setembro, que registou 3,228%. Esta tendência de descida também é observada nos contratos firmados nos últimos três meses, onde a taxa de juro caiu de 2,873% em setembro para 2,850% em outubro.
Apesar da ligeira subida na prestação média, que alcançou 394 euros — um euro acima do mês anterior —, este valor indica uma redução de 10 euros em comparação com outubro de 2024. No que diz respeito à composição desta prestação, 49,2% corresponde à parcela de juros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, a prestação média também se incrementou em um euro, elevando-se para 667 euros, refletindo um aumento de 5,2% em termos homólogos.
Além disso, o capital médio em dívida relativo a todos os créditos à habitação aumentou em 684 euros, totalizando agora 74 180 euros. Estas variações na taxa de juro e nas prestações revelam um contexto de evolução no mercado imobiliário, que continua a ser monitorizado por especialistas e instituições financeiras.
Origem: Instituto Nacional de Estatística





