O Governo de Luís Montenegro enfrentou, pela segunda vez em um intervalo de 15 dias, uma moção de censura, desta vez proposta pelo Partido Comunista Português (PCP). A votação ocorreu no Parlamento, onde a moção foi novamente reprovada, contando com as abstenções dos deputados do Partido Socialista (PS) e do Chega. A situação política em Portugal continua tensa, com o Governo lidando com críticas cada vez mais intensas de partidos da oposição.
Durante o início do debate, o primeiro-ministro anunciou que apresentará uma moção de confiança, enfatizando que “não pode persistir dúvida” sobre a estabilidade do seu Executivo. Essa nova manobra política busca reafirmar a confiança no governo, que já enfrenta desafios significativos desde a sua formação. Montenegro mostrou-se determinado a garantir a continuidade de suas políticas e a sua liderança, apesar das recentes desavenças no Parlamento.
Entretanto, a moção de confiança já é vista como um movimento com resultado previsível, especialmente após a confirmação de que tanto o PS quanto o Chega indicarão seus votos contra. A oposição mantém uma postura firme, o que sugere que as dificuldades para o Governo devem continuar, em meio a um ambiente político fragmentado e de crescente descontentamento popular. A expectativa é que essa nova fase traga mais tensões e debates acalorados nas próximas semanas.
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