De acordo com o relatório “Mapping the World’s Prices 2025”, publicado pelo Deutsche Bank Research Institute, as cidades de Luxemburgo, Copenhaga e Amesterdão são destacadas como as melhores para viver em 2025, superando as posições anteriormente dominadas por Zurique e Genebra. O estudo, que avalia a qualidade de vida em 69 cidades ao redor do mundo, considera fatores como poder de compra, segurança e acesso a serviços essenciais. Viena e Helsínquia também figuram entre as cinco primeiras, refletindo uma mudança significativa nas preferências globais.
Lisboa ocupa a 39ª posição no ranking, posicionando-se entre Madrid, que é 16ª, e Barcelona, que figura em 43º. Este cenário revela uma competitividade crescente entre as grandes cidades europeias, com Lisboa apresentando um custo de vida relativamente acessível em comparação com outras capitais. Enquanto isso, cidades como Nova Iorque, Londres e Kuala Lumpur aparecem nas últimas posições da tabela, evidenciando os desafios que esses centros urbanos enfrentam em termos de qualidade de vida.
Além da qualidade de vida, o relatório também destaca aspectos econômicos significativos. Os trabalhadores mais bem pagos estão em Genebra, Zurique e São Francisco, com salários que ultrapassam os 7.000 dólares mensais. Por outro lado, cidades como Cairo e Rio de Janeiro têm os rendimentos mais baixos, variando entre 165 e 439 dólares. O estudo ressalta ainda disparidades no custo de vida, como o elevado preço do transporte público em Londres, em contraste com a gratuidade em Luxemburgo, e a diferença nos custos de refeições em restaurantes de várias cidades globais.
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