No quarto trimestre de 2024, os aeroportos nacionais registraram um movimento de aproximadamente 16 milhões de passageiros, marcando um crescimento significativo de 4,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Este aumento representa uma ligeira aceleração em relação ao crescimento de 3,1% observado no terceiro trimestre de 2024.
Enquanto isso, o transporte ferroviário também apresentou bons resultados, com 57,4 milhões de passageiros, o que representa uma alta de 6,9%. O metrô se destacou ainda mais, com um aumento de 10,3% no número de usuários, totalizando 76,8 milhões de passageiros no mesmo período. Além disso, o transporte fluvial cresceu 7,9%, atingindo 5,8 milhões de passageiros, refletindo a tendência de valorização dos meios de transporte alternativos.
No que diz respeito ao transporte de mercadorias, os dados mostram uma queda acentuada no transporte rodoviário, com uma diminuição de 12,8%. Em contrapartida, o transporte ferroviário, aéreo e marítimo tiveram resultados positivos. O transporte ferroviário cresceu 4,3%, enquanto o transporte aéreo registrou um aumento notável de 12,6%. O setor marítimo também se destacou com um crescimento de 10,5%.
Para o ano de 2024, os resultados preliminares indicam um crescimento robusto em todos os modos de transporte de passageiros. O transporte aéreo cresceu 4,3%, enquanto o ferroviário e o metrô tiveram aumentos de 9,3% e 8,9%, respectivamente. O transporte fluvial, por sua vez, também viu um crescimento significativo de 6,7%.
No que se refere ao transporte de mercadorias, o transporte aéreo teve um crescimento expressivo de 14,2%, seguindo um desempenho modesto no ano anterior. O transporte marítimo também teve uma leve recuperação com um aumento de 4,9%. Por outro lado, o transporte rodoviário continua a enfrentar desafios, com um decréscimo de 12,3%, enquanto os transportes ferroviários experimentaram uma leve queda de 1,2%.
Além disso, o transporte por oleoduto registrou um leve aumento de 1,1%, enquanto o transporte de gás por gasoduto enfrenta uma tendência de queda, com reduções de 10,3% na entrada e 10,4% na saída em comparação ao ano anterior. Esses resultados refletem as mudanças nas dinâmicas de transporte e nas preferências dos consumidores em um contexto de recuperação pós-pandemia.
Origem: Instituto Nacional de Estatística