Discutir sobre testamentos é uma tarefa delicada, mas essencial para garantir que a vontade de uma pessoa em relação a seus bens seja respeitada após seu falecimento. Embora a morte seja um tema difícil, a elaboração de um testamento serve não apenas para formalizar a distribuição de bens, mas também para prevenir possíveis conflitos entre familiares. Os testamentos podem ser públicos ou cerrados, sendo que cada tipo tem suas características e formalidades próprias que devem ser atendidas para garantir a validade legal do documento.
Em Portugal, o testamento público é elaborado por um notário e disponibilizado para consulta, enquanto o testamento cerrado é escrito pelo testador ou por alguém a seu pedido, permanecendo em segredo até a morte do testador. Para a elaboração de qualquer um desses documentos, é imprescindível seguir rigorosamente as condições exigidas, como a presença de duas testemunhas, que não devem ter interesse no conteúdo do testamento. A falta de atenção a essas formalidades pode resultar na nulidade do documento, frustrando a intenção do testador.
Além dos aspectos legais, a questão financeira também é relevante, visto que o custo para fazer um testamento pode variar dependendo do cartório escolhido. Em média, espera-se pagar cerca de 159 euros em um notário público, enquanto em um notário privado os preços podem variar. Portanto, é importante que os cidadãos estejam informados sobre os requisitos e custos envolvidos, para garantir que seus desejos quanto à herança sejam realmente atendidos.
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