Termina nesta sexta-feira a Semana Internacional da Ciência e da Paz, um evento promovido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Desde a sua primeira edição, em 1986, o evento tem se tornado um marco para discutir a importância da ciência na promoção da paz mundial. Este ano, a celebração ocorre dentro do contexto da Década Internacional da Ciência para o Desenvolvimento Sustentável, iniciativa aprovada pela Assembleia Geral da ONU que se estenderá até 2033.
O foco das discussões deste ano é a aplicação da ciência na resolução de desafios globais, destacando a importância de cultivar uma relação positiva entre a ciência e a sociedade. A Semana foi criada em 1988 com o objetivo de mobilizar países e a sociedade civil em ações que promovam a ciência e a tecnologia como ferramentas para a paz e a segurança.
Além de incentivar intercâmbios acadêmicos, a Unesco busca aumentar a conscientização sobre a relação entre ciência e paz. A Semana Internacional serve como um apelo à ação para que mais pessoas se envolvam em debates sobre ciência e suas implicações para a sociedade.
Em paralelo, o Dia Mundial da Ciência para a Paz e o Desenvolvimento, celebrado anualmente em 10 de novembro, ressalta a importância da ciência em questões emergentes e no desenvolvimento sustentável. Desde 2002, essa data visa aumentar a conscientização sobre o papel fundamental da ciência na construção de sociedades pacíficas e engajadas. A proposta é estimular a solidariedade entre nações e reforçar o compromisso com o uso responsável da ciência em benefício de toda a humanidade.
Origem: Nações Unidas





