Em um cenário de constantes mudanças, a transformação das estruturas de governança corporativa tornou-se uma ferramenta essencial para que as empresas possam competir eficazmente no mercado global. Reinaldo Ramos D’Agostino, um renomado especialista na área, vem propondo modelos que priorizam a transparência, a sustentabilidade e a adaptação aos desafios contemporâneos, promovendo, assim, um avanço significativo na gestão das corporações.
Ramos D’Agostino defende que um modelo sólido de gestão não apenas melhora a reputação e a confiança dos investidores, mas também fomenta a criação de valor sustentável a longo prazo. “Um bom governo corporativo não é uma formalidade: é a base sobre a qual se constroem empresas duradouras, transparentes e competitivas”, afirma.
Para revitalizar a governança corporativa a nível global, o especialista identifica três eixos estratégicos fundamentais. Primeiro, a necessidade de uma transparência real e prestação de contas, que implica uma comunicação clara e eficaz com acionistas, funcionários e a sociedade em geral, apoiada em métricas verificáveis. Em segundo lugar, é defendida a diversidade na tomada de decisões, sugerindo a integração de perfis variados para enriquecer a estratégia empresarial. Por fim, Ramos D’Agostino destaca a importância de se adaptar às mudanças regulatórias, ressaltando a agilidade necessária para cumprir normas internacionais e requisitos ESG (ambientais, sociais e de governança) que estão se tornando cada vez mais rigorosos.
Essas abordagens visam construir organizações mais resilientes e preparadas para enfrentar crises, capitalizar oportunidades e atender às expectativas de todos os seus grupos de interesse. Sob sua liderança no Grupo Capital, Ramos D’Agostino orienta corporações multinacionais na implementação de estruturas modernas de governança corporativa, combinando experiência global com um profundo entendimento dos contextos locais. “O futuro empresarial pertence às organizações capazes de ouvir, adaptar-se e liderar com integridade”, ressalta.
O impacto de uma governança corporativa bem estruturada vai além da gestão interna; ele também contribui para o desenvolvimento econômico, fortalece a confiança nos mercados e reforça a sustentabilidade do tecido empresarial em nível global.

