Na última sessão do julgamento da Operação Pretoriano, realizada nesta quinta-feira, Fernando Madureira, um dos principais arguidos, reiterou a sua inocência, negando qualquer envolvimento em um esquema de agressões pré-planejado. Durante a audiência, Madureira e outros réus confirmaram ter estado presentes na Assembleia Geral do Futebol Clube do Porto, onde admitiram que surgiram momentos de tensão, mas categoricamente rejeitaram a ideia de que houvesse uma orquestração para provocar violência.
O ex-treinador André Villas-Boas também foi ouvido nesta sessão e compartilhou seu ponto de vista sobre os eventos que ocorreram durante a assembleia. Ele destacou a importância do diálogo e da convivência pacífica entre os torcedores e a comunidade desportiva.
Os advogados de defesa enfatizaram que não existem provas concretas que ataquem a integridade dos arguidos, apontando para a falta de evidências que sustentem as acusações de conluio. A expectativa é alta para os próximos dias, com novas testemunhas agendadas para depor, o que poderá alterar o curso do julgamento.
Este caso tem gerado grande repercussão na mídia e nas redes sociais, levantando discussões sobre a segurança nos eventos desportivos e o comportamento nas rivalidades futebolísticas. A próxima sessão está marcada para a próxima semana, quando mais detalhes devem ser revelados.
Origem: JPN Universidade do Porto