O Governo da Aliança Democrática (AD) está intensificando esforços para resolver a crise da habitação em Portugal, com foco particular na classe média. Após a aprovação do Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), o Executivo apresentou um abrangente pacote fiscal no Parlamento que visa aumentar a oferta de casas no mercado. As medidas incluem a redução do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) na construção de habitações, a simplificação dos processos de aprovação de licenciamentos urbanísticos e a introdução de benefícios fiscais para arrendamentos a preços moderados.
As novas iniciativas propostas pelo Primeiro-Ministro António Montenegro geraram um misto de entusiasmo e ceticismo entre os profissionais do setor imobiliário. Enquanto alguns celebram as medidas como um passo crucial para aliviar as tensões no mercado habitacional, outros expressam preocupações sobre a eficácia e a implementação das mesmas. A proposta, que ainda precisa ser aprovada pelo Parlamento, promete alterar significativamente o cenário da habitação em Portugal, especialmente para aqueles que enfrentam dificuldades para encontrar alojamento condigno e acessível.
O idealista/news preparou um guia completo sobre o novo pacote fiscal, detalhando as principais mudanças e implicações para o setor imobiliário. Com a urgência da situação habitacional em mente, o Governo deverá trabalhar em estreita colaboração com as partes interessadas para garantir que as novas regras não apenas atraiam mais investimentos, mas também permaneçam sensíveis às necessidades da população. O próximo debate no Parlamento será crucial para definir o futuro da habitação em Portugal nos próximos anos.
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