Na última semana, os novos membros do XXV Governo Constitucional de Portugal tomaram posse, marcando uma transição que, embora tenha apresentado algumas mudanças, manteve a continuidade em várias áreas. Com 60 integrantes, entre ministros e secretários de Estado, houve a adição de um novo ministério e 15 novos membros, refletindo uma ligeira renovação na equipe governamental.
Uma análise detalhada das formações acadêmicas desses políticos revelou informações interessantes. A maioria dos membros possui licenciaturas em áreas relacionadas a Direito, Economia e Ciências Sociais. Relatórios indicam que muitos deles se formaram em instituições de prestígio, tanto nacionais quanto internacionais, evidenciando a diversidade de trajetórias que compõem o governo.
Notavelmente, o número de mulheres no novo governo permanece baixo, gerando debates sobre a necessidade de maior representatividade de gênero nas esferas de decisão política. A Assembleia da República já inicia discussões sobre como garantir que as futuras nomeações possam refletir melhor a diversidade da sociedade portuguesa.
Parlamentos e cidadãos agora aguardam o desenrolar das políticas e ações que o novo governo implementará, especialmente em áreas críticas como saúde, educação e economia, em um contexto global ainda afetado por desafios relacionados à pandemia e à crise energética.
Origem: JPN Universidade do Porto