Os incêndios florestais são uma preocupação crescente em várias regiões de Portugal, levando as autoridades a estabelecer diretrizes claras para a queima de resíduos de exploração e gestão de vegetação. Neste contexto, questionar-se sobre a queima é fundamental para garantir a segurança e a proteção ambiental.
Antes de proceder, é crucial definir o que se pretende queimar. A queima deve limitar-se a sobrantes de origem florestal ou agrícola, previamente cortados e amontoados em uma área não superior a 4 m² e 1,3 m de altura. Além disso, a localização é igualmente importante; a queima só é permitida em zonas rurais dedicadas à floresta ou à agricultura.
Para aqueles que atendem a essas condições, é recomendado que registrem seu pedido de forma consciente. Sinalizar os dias exatos da queima ajuda a evitar desinformação e a concentrar pedidos em datas distantes pode reduzir a emissão de poluentes atmosféricos.
Ademais, é fundamental estar ciente dos cuidados necessários para a execução da queima, que podem ser consultados através do site oficial criado para este fim. Porém, se a queima se der em áreas urbanas ou se as condições apropriadas não forem atendidas, as alternativas são diversas. A promoção da compostagem e o descarte adequado dos resíduos são opções viáveis. Para tal, os cidadãos podem contatar a empresa municipal Maiambiente, que oferece serviços de recolha e cinco ecocentros, facilitando a gestão de resíduos de forma sustentável.
Estas diretrizes visam não apenas a segurança da população, mas também a proteção do meio ambiente, garantindo que as práticas de queima sejam realizadas de maneira responsável e consciente.
Origem: Câmara Municipal da Maia





