A busca por uma vida mais tranquila e acessível leva muitos portugueses a considerar a mudança para o interior do país. Com um custo de habitação significativamente inferior ao das grandes cidades, é possível encontrar casas a preços que variam entre €2.500 e €470/m2, dependendo da região. Distritos como Castelo Branco, Guarda e Coimbra destacam-se pela oferta de imóveis a preços competitivos, atraindo famílias e profissionais à procura de qualidade de vida. Essa nova tendência reflete um desejo crescente de conexão com a natureza e um estilo de vida mais equilibrado.
Além dos preços acessíveis, a vida no interior tem outros atrativos, como um ambiente mais calmo, menor poluição e um forte sentido de comunidade. Muitas localidades oferecem incentivos financeiros e apoio à fixação de novos moradores, com projetos voltados para nómadas digitais e jovens agricultores. Cidades como Idanha-a-Nova e Fundão estão na vanguarda, promovendo cultura e desenvolvimento sustentável, enquanto incentivam o empreendedorismo. Com a recente valorização do trabalho remoto, essa mudança pode significar não apenas uma nova casa, mas uma nova forma de viver.
Entretanto, desafios como o acesso limitado a serviços de saúde e educação, bem como a oferta reduzida de empregos, ainda permeiam a vida no interior. O transporte público é escasso, exigindo maior autonomia dos moradores. Assim, a decisão de deixar as cidades em busca de um novo lar deve ser cuidadosamente ponderada. Informar-se sobre incentivos disponíveis e visitar as localidades em diferentes estações do ano são passos essenciais para garantir que a mudança se traduza em uma experiência enriquecedora e satisfatória.
Ler a história completa em Idealista Portugal
			
                                



							

