A economia portuguesa registrou um crescimento de 2,4% no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, e uma expansão de 0,8% em comparação ao trimestre anterior, conforme divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). Esses resultados refletem um aumento impulsionado pela procura interna, reafirmando a estimativa rápida já apresentada pelo INE no final de outubro.
Além disso, o gabinete de estatísticas destacou que o impacto negativo da procura externa líquida sobre a variação homóloga do Produto Interno Bruto (PIB) foi menos pronunciado no período analisado. Isso se deve, em parte, à desaceleração das importações de bens e serviços, acompanhada por um crescimento nas exportações. No entanto, a procura interna, embora tenha contribuído positivamente para o crescimento econômico, mostrava sinais de desaceleração, especialmente em relação aos investimentos.
Os dados indicam um aumento de 4% nas despesas de consumo final das famílias residentes entre julho e setembro, com os bens duradouros apresentando um crescimento ainda mais significativo. Na comparação em cadeia, a procura externa líquida se deteriorou, pois as importações de bens e serviços superaram as exportações, que também aumentaram. O governo projetou um crescimento econômico de 2% para todo o ano, uma previsão mais otimista em comparação com as estimativas de outras instituições, que esperam um crescimento de 1,9% para 2025.
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