O falecimento do Papa Francisco, ocorrido no último dia 21 de abril de 2025, gerou uma onda de comoção em todo o mundo. Com 88 anos, o pontífice foi o primeiro latino-americano a assumir o papado, e sua morte não apenas trouxe tributos de amor e respeito, mas também reabriu o debate sobre a estrutura e funcionamento do Vaticano. Os católicos e admiradores de sua liderança refletem agora sobre o legado deixado por Francisco, que, apesar de seus desafios, buscou sempre a renovação da Igreja e a promoção da paz e da justiça social.
As Grutas do Vaticano, onde estão enterrados os restos de 91 papas, se tornaram um ponto focal de interesse. Localizadas sob a imponente Basílica de São Pedro, estas grutas não são apenas um espaço de descanso, mas também um testemunho da rica história da Igreja, com obras de arte sacra que decoram suas capelas. A última figura a ser sepultada nestas grutas foi o Papa Bento XVI, em 2022. O local é visitado não apenas por fiéis, mas por turistas que buscam entender melhor a importância histórica e artística desse espaço sagrado.
Enquanto a maioria dos papas descansa nas Grutas do Vaticano, há exceções notáveis. O Papa João XXI, o único pontífice português, encontra-se na Catedral de Viterbo, com planos de restauração de sua sepultura em andamento. Outras figuras como Papa Leão XIII e Papa Pio IX também estão sepultadas fora do Vaticano, em locais históricos de Roma. A pluralidade dos túmulos papais reflete a rica tapeçaria da história da Igreja, onde cada sepultura carrega consigo uma narrativa única e valiosa.
Ler a história completa em Idealista Portugal