Estudos recentes revelam que a desorganização em casa pode ter efeitos profundos na saúde emocional e mental dos indivíduos. De acordo com pesquisadores nas áreas de psicologia e neurociência, um ambiente desarrumado está associado a níveis elevados de cortisol, o hormônio do estresse. Esse fator não apenas cria uma sensação de constante alerta, mas também pode comprometer o sono, a imunidade e resultar em fadiga crônica. Assim, a forma como percebemos e mantemos nossos lares pode impactar significativamente nosso bem-estar.
Por outro lado, um espaço organizado promove um ambiente mais saudável. Especialistas destacam que manter a casa arrumada não é apenas uma questão estética, mas sim uma prática de autocuidado. A ordem ajuda a reduzir o estresse, melhora a qualidade do sono e potencializa a produtividade. Pequenos hábitos, como dedicar quinze minutos para arrumar antes de dormir, podem ter efeitos positivos imediatos. A organização permite que o cérebro funcione de maneira mais eficiente, facilitando a tomada de decisões e reduzindo a carga mental.
Além dos benefícios individuais, a organização do lar pode fortalecer as relações familiares. Conflitos relacionados à arrumação frequentemente surgem entre membros da família, mas ao estabelecer sistemas simples e responsabilidades compartilhadas, é possível minimizar atritos e criar um ambiente mais harmonioso. Assim, a prática de manter a casa organizada emergiu como um importante aliado para melhorar não apenas a saúde mental individual, mas também a dinâmica familiar.
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