Em agosto, a taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação apresentou uma redução, fixando-se em 3,307%. Essa diminuição representa uma queda de 7,8 pontos base em relação ao mês de julho, que tinha 3,385%. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa também registrou uma leve descida, passando de 2,897% em julho para 2,883% em agosto.
A prestação média dos empréstimos manteve-se nos 394 euros, um valor igual ao do mês anterior, mas que representa uma diminuição de 10 euros em comparação com agosto de 2024. Em agosto, a parcela referente aos juros correspondeu a 51% do valor da prestação média, refletindo a evolução das condições de crédito.
Nos contratos firmados nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu para 651 euros, indicando um aumento de 16 euros e uma elevação de 5,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, o capital médio em dívida para todos os créditos à habitação aumentou em 592 euros, totalizando 72.862 euros. Essas indicações refletem tanto as dinâmicas do mercado imobiliário quanto as condições financeiras enfrentadas pelos consumidores.
Origem: Instituto Nacional de Estatística

