Com a busca por ambientes mais aconchegantes e modernos, muitos brasileiros têm se perguntado se é viável lixar ou substituir o chão flutuante, uma escolha popular nas residências. Apesar de sua beleza e conforto, o desgaste que vem com o tempo pode gerar inquietações sobre a durabilidade e manutenção desse material. A boa notícia é que, dependendo do tipo de piso, existe a possibilidade de renovação, mas nem todos os modelos permitem o lixamento, o que faz com que muitos optem pela troca.
Os tipos de chão flutuante variam entre laminados, multicamadas e vinílicos, cada um com suas particularidades. Especialistas afirmam que os modelos laminados e vinílicos não suportam lixamento, pois a superfície pode ser danificada. Por outro lado, o chão flutuante multicamada, que contém uma camada de madeira, pode passar por um processo de lixamento, mas é fundamental verificar a espessura da camada superior antes de decidir por essa opção. Além disso, a pintura do piso é uma alternativa viável, embora possa exigir retoques periódicos devido ao desgaste.
Se a substituição do chão se mostrar necessária, os consumidores devem se atentar às especificações dos novos modelos, buscando opções que ofereçam resistência à abrasão e à umidade. Os preços para renovar o piso variam bastante, mas soluções como a pintura e novos revestimentos se mostram mais acessíveis, especialmente em reformas de baixo custo. Assim, ao remodelar a casa, os proprietários devem considerar tanto o estilo quanto a prática, garantindo ambientes que sejam duráveis e esteticamente agradáveis.
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