O preço da eletricidade continua a ser um desafio para muitos consumidores, especialmente quando chega a hora de abrir a fatura mensal. Para o ano de 2025, espera-se que os consumidores não levem em consideração apenas a quantidade de eletricidade que utilizam, mas também o momento em que o fazem. As tarifas elétricas com discriminação horária estão ressurgindo como uma alternativa viável, já que a diferença entre o uso de eletrodomésticos durante as horas de menor demanda, que são mais baratas, e durante as horas de pico, que são mais caras, pode resultar em uma economia significativa ao final do mês.
Adaptar-se a esse esquema de tarifas pode se tornar uma estratégia crucial para diminuir a fatura elétrica sem a necessidade de grandes sacrifícios. Por exemplo, realizar atividades como usar a máquina de lavar roupa ou o lava-louças durante as horas de menor demanda, como à noite ou nos fins de semana, em vez de nos horários de maior consumo durante o dia, pode fazer uma diferença notável no custo total.
Escolher a tarifa certa que se adeque aos hábitos de consumo de cada lar é fundamental. Para aqueles que trabalham em casa e apresentam um consumo constante, uma tarifa fixa pode ser mais vantajosa. Por outro lado, para quem tem a flexibilidade de concentrar seu consumo em horários específicos, as tarifas com discriminação horária podem proporcionar uma economia significativa.
Além disso, é essencial que os consumidores adotem uma postura proativa na revisão e comparação de tarifas, uma vez que as comercializadoras de energia nem sempre oferecem a melhor opção de forma espontânea. Reorganizar hábitos de consumo energético em casa, sem a necessidade de investimentos elevados como a instalação de painéis solares ou a compra de eletrodomésticos de alta eficiência, pode resultar em uma grande diferença nas faturas. Ao simplesmente estarem cientes dos horários mais onerosos e ajustarem o consumo de acordo, os usuários podem começar a observar uma redução considerável em suas contas de luz.