Organizações de direitos civis estão clamando por uma postura mais firme da FIFA diante da política atual da administração Trump, especialmente após a revelação de que a entidade teria retrocedido em planos de exibir mensagens contra o racismo durante o Mundial de Clubes. Segundo informações da investigação conduzida pelo site “The Athletic”, essa decisão levantou preocupações sobre a influência do governo dos Estados Unidos em eventos esportivos de grande porte, como a Copa do Mundo de 2026 e os Jogos Olímpicos de 2028, que serão sediados em solo americano.
Ativistas afirmam que a FIFA deve se comprometer ativamente na luta contra a discriminação racial, enfatizando que o esporte é uma plataforma poderosa para promover a inclusão e justiça social. A mudança de posição da FIFA ocorre em um momento crítico, e os defensores dos direitos humanos pedem uma resposta clara e contundente da organização para garantir que os valores de respeito e igualdade sejam priorizados.
A reação da comunidade esportiva tem sido mista, com muitos atletas e figuras influentes manifestando apoio à causa. A pressão para que a FIFA se posicione contra o racismo é vista como fundamental não apenas para o evento em questão, mas também para o legado de futuras competições. O debate continua a ganhar força à medida que as organizações de direitos civis intensificam seus esforços para que a diversidade e a inclusão sejam parte integral de eventos esportivos globais.
Origem: JPN Universidade do Porto