Neste 12 de julho, as Nações Unidas celebram pela primeira vez o Dia Internacional da Esperança, um evento que visa fomentar uma reflexão global sobre a importância da esperança na construção de um futuro comum e próspero. Em um mundo repleto de agitações, divisões sociais e desafios econômicos e ambientais, a Organização das Nações Unidas (ONU) destaca a necessidade de buscar “valores que unem em vez de dividir”.
O secretário-geral António Guterres enfatizou que as próprias Nações Unidas são um símbolo de esperança, advogando que a data sirva como um princípio orientador para indivíduos e sociedades. A resolução da Assembleia Geral que institui o dia ressalta a relevância da esperança em consonância com os valores da Carta da ONU e da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A ONU sublinha que a esperança é uma “força poderosa” que pode transformar realidades e promover paz, dignidade e tolerância. A decisão menciona iniciativas como o Dia Internacional da Consciência, reconhecendo o papel fundamental da esperança na promoção do bem-estar e do respeito mútuo, essencial para a estabilidade social e o desenvolvimento sustentável.
Neste contexto, a organização convoca Estados-membros, entidades regionais e internacionais, além da sociedade civil, a adotar ações concretas que permitam cultivar ambientes nos quais a esperança possa prosperar. Entre as estratégias propostas estão a educação pública, campanhas de conscientização, ações comunitárias e a promoção de atos de gentileza e reconciliação, reconhecendo a empatia e a resiliência como pilares para um futuro mais harmonioso.
Origem: Nações Unidas