O Banco Santander lançou uma iniciativa inovadora intitulada Santander W50, que visa reconhecer líderes femininas que têm um impacto positivo em suas comunidades e organizações. Com convocações em nove países, incluindo Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, México, Portugal, Reino Unido e Uruguai, a proposta busca selecionar, em cada país, 50 finalistas nacionais.
As candidatas interessadas podem se inscrever até o dia 7 de janeiro pela plataforma Santander Open Academy. Victoria Zuasti, diretora de programas globais do banco, destacou a relevância do liderança feminina para a transformação das organizações e da sociedade como um todo. A escolha das 50 vencedoras será feita por um painel de especialistas, que avaliará a trajetória profissional, a motivação e o impacto das candidatas em seus contextos.
Além de integrar a comunidade internacional SW50, as escolhidas terão acesso a um curso online sobre liderança feminina oferecido pela London School of Economics and Political Science (LSE). As participantes também terão a oportunidade de participar de um evento público com as demais ganhadoras de seu país, onde poderão compartilhar experiências e estabelecer novas conexões.
Este ano, cerca de 450 mulheres competirão globalmente para serem destacadas entre as 50 grandes líderes. As selecionadas terão direito a uma formação presencial intensiva em Londres, que incluirá custos com o programa, atividades de networking e alojamento. Durante essa formação, elas trabalharão para redefinir seus estilos de liderança e adquirir ferramentas essenciais para gerenciar equipes em ambientes globais.
Desde sua criação, mais de 1.300 mulheres já participaram do programa SW50. O último encontro, o ‘Summit SW50’, ocorreu em Londres e abordou temas cruciais como liderança ética e o uso da inteligência artificial na tomada de decisões.
O Banco Santander reafirma seu compromisso com a educação, empregabilidade e empreendedorismo, tendo investido mais de 2.400 milhões de euros nessas áreas e apoiado mais de 3,7 milhões de pessoas e empresas. Essa trajetória consolidou a entidade como uma das que mais contribuem para a melhoria do mundo, conforme destacado em uma lista da revista Fortune.
A London School of Economics, por sua vez, é reconhecida mundialmente como uma das universidades mais prestigiadas em ciências sociais, mantendo-se como um ícone em pesquisa e compromisso público desde sua fundação em 1895.






