Um sismo submarino de magnitude 8,8 foi registado no dia 30 de julho de 2025 ao largo da costa de Kamchatka, na Rússia, reacendendo preocupações sobre a atividade sísmica no Anel de Fogo do Pacífico. Este evento, um dos oito mais potentes desde 1900, não só abalou a região, mas também provocou tsunamis que afetaram áreas costeiras na Rússia e no Japão, levando à emissão de alertas em diversos países que margeiam o Oceano Pacífico.
O Anel de Fogo é conhecido por ser a região mais sísmica do planeta, respondendo por aproximadamente 80% da atividade sísmica global. Historicamente, esta área tem sido testemunha de terramotos e tsunamis devastadores, com os mais intensos registrados no Chile, no Alasca e na própria Kamchatka. O recente sismo serve como um lembrete da vulnerabilidade de milhões de pessoas que habitam esta zona geologicamente ativa.
Especialistas em sismologia estão monitorando a situação de perto e alertam para a possibilidade de réplicas, bem como para a necessidade de preparação em áreas suscetíveis a futuros eventos sísmicos. A ocorrência de um terremoto dessa magnitude destaca a importância de sistemas de alerta precoce e de medidas de mitigação para proteger as populações em risco ao longo da costa do Pacífico.
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