Com a rápida evolução do mercado de trabalho e a proximidade de 2026, novas tendências começam a emergir, segundo uma análise da Eurofirms. Enfocando a interação entre tecnologia e competências humanas, o estudo destaca a importância do ‘upskilling’ e do ‘reskilling’ como elementos essenciais para enfrentar a escassez de talentos. A formação contínua, a personalização dos programas educativos e a colaboração entre empresas e instituições formativas são apontadas como fatores determinantes para aumentar a produtividade e a retenção de profissionais qualificados.
Além disso, a consolidação do outsourcing e do trabalho temporário se destaca como uma estratégia viável para que as empresas respondam rapidamente às flutuações do mercado. A flexibilidade tornase um critério crucial para trabalhadores e candidatos, que buscam modelos híbridos, horários adaptáveis e um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional. Essa demanda crescente vem acompanhada de um enfoque em habilidades interpessoais, comunicação empática e aplicação de práticas sustentáveis, que se tornam requisitadas em diversos setores, incluindo hotelaria e serviços administrativos.
João Lourenço, Country Leader da Eurofirms em Portugal, enfatiza que a tecnologia deve ser equilibrada com uma abordagem humana para a sustentabilidade do trabalho no país. Ele defende que o futuro do trabalho em Portugal dependerá da contínua formação, flexibilidade e valorização do capital humano nas estratégias empresariais. Com as mudanças em andamento, Lourenço acredita que Portugal tem o potencial de se tornar um polo de talento, desde que essas diretrizes sejam efetivamente implementadas.
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