A Bienal de Arquitetura de Veneza 2025, que começou oficialmente em 10 de maio, está agendada para se estender até 23 de novembro, reunindo 66 países em um dos eventos mais significativos do mundo arquitetônico. Sob a curadoria de Carlo Ratti, professor do MIT, a edição de 2025 trouxe como temática central a necessidade de integrar diversas formas de inteligência na arquitetura, como resposta aos desafios das mudanças climáticas. O título escolhido, “Intelligens – Natural, Artificial, Coletiva”, reflete a ambição de repensar as abordagens arquitetônicas contemporâneas.
Neste cenário, o Pavilhão de Itália, curado por Guendalina Salimei, destaca-se com a exposição “Terrae Acquae: A Itália e a Inteligência do Mar”, que explora as interações entre terra e mar, enfatizando sua importância na transformação de paisagens e cidades. Além disso, o Pavilhão do Bahrein conquistou o Leão de Ouro, reconhecendo sua contribuição inovadora ao ser curado por uma equipe internacional que busca apresentar soluções arquitetônicas inspiradoras.
A Bienal também se esforça para incluir novas participações, com quatro países estreando nesta edição: Azerbaijão, Omã, Qatar e Togo. Entre os pavilhões mais notáveis estão os da Grã-Bretanha, França, Brasil e Japão, refletindo a diversidade e a riqueza cultural presente na arquitetura global. Neste contexto, a Bienal se torna um espaço de discussão e proposta para um futuro sustentável na construção, promovendo um diálogo essencial sobre o papel da arquitetura em um mundo em transformação.
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