O Instituto de Investigação do Deutsche Bank revelou um novo estudo que examina o custo de vida nas principais cidades do mundo, focando particularmente nos preços da habitação. O relatório destaca que Hong Kong se mantém como a cidade mais cara para compra de imóveis, com valores exorbitantes de 25.946 dólares por metro quadrado. O estudo também identifica Zurique e Singapura como as próximas no ranking, cujos preços por metro quadrado são igualmente elevados, refletindo uma significativa pressão no mercado imobiliário.
No contexto da América Latina, embora as cidades não atinjam os níveis exorbitantes de Hong Kong, o estudo classifica a Cidade do México como a mais cara da região para aquisição de imóveis, ocupando a 54.ª posição global. Com um custo médio de 3.533 dólares por metro quadrado, ela é seguida por Buenos Aires e Santiago, que também figuram entre as 60 cidades mais onerosas do mundo. O relatório abrangente inclui informações sobre outras localidades latino-americanas, como São Paulo, Rio de Janeiro e Bogotá, que mostram variações significativas nos preços.
Além da compra de imóveis, o estudo do Deutsche Bank abordou também os preços de aluguel. A Cidade do México destaca-se novamente como a mais cara, ocupando o 45.º lugar mundial, com uma renda mensal média de 2.121 dólares para um apartamento de três quartos. São Paulo e Buenos Aires aparecem em posições similares, seguidas por Santiago, Rio de Janeiro e Bogotá. Esses dados revelam a crescente dificuldade de acesso à habitação na região, refletindo um padrão de aumento nos custos de vida.
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