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NVIDIA prepara seu chip Blackwell para a China: mais barato, com menos potência, mas fundamental para recuperar participação de mercado

por Notícias Tecnologia
25/05/2025
em Tecnologia
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NVIDIA se prepara para lançar chip de IA voltado para o mercado chinês, com foco em recuperar terreno perdido

A NVIDIA está prestes a lançar um novo chip de inteligência artificial (IA) destinado ao mercado chinês, uma versão reduzida de sua arquitetura Blackwell, que pode gerar até 10 bilhões de dólares em receita este ano, conforme informações divulgadas pela Reuters. O principal objetivo dessa versão adaptada não é a liderança em potência, mas sim recuperar espaço frente a concorrentes como a Huawei, em um contexto marcado por restrições impostas pelos Estados Unidos e um acirramento do cenário geopolítico.

O novo chip, que terá um preço estimado entre 6.500 e 8.000 dólares, custa aproximadamente metade do acelerador de IA H2O que a própria NVIDIA oferece em outros mercados. Essa diminuição de preço não é mera coincidência: o design do chip excluiu tecnologias-chave, como a memória HBM (High Bandwidth Memory) e o empacotamento avançado CoWoS da TSMC, para atender às regulamentações de largura de banda estabelecidas pelo governo dos EUA. Em troca, ele utiliza memória GDDR7, resultando em um desempenho consideravelmente inferior em relação às versões padrão de Blackwell.

A produção do chip está programada para começar no próximo mês, com previsão de disponibilidade no mercado chinês para julho de 2025.

Oportunidade de 50 bilhões que escapa

A China representa uma oportunidade de negócios estimada em 50 bilhões de dólares para a NVIDIA, como reconheceu seu CEO, Jensen Huang. No entanto, as restrições à exportação de chips de alto desempenho reduziram significativamente sua presença no país asiático. O mercado chinês costumava representar uma parte substancial da receita global da NVIDIA, especialmente devido às vendas maciças de GPUs como as H100 e A100, projetadas para tarefas de treinamento e inferência de modelos de linguagem.

Após os primeiros vetos da administração Biden, a participação de mercado da NVIDIA na China caiu pela metade, situando-se atualmente em torno de 50%, uma queda que preocupa os executivos da empresa californiana.

Huawei lidera em hardware

Embora o novo chip da NVIDIA prometa ser competitivo em preço, ele não será o mais potente do mercado chinês. Esse título parece estar nas mãos do Ascend 910C da Huawei, um chip que, segundo especialistas, supera em desempenho o Blackwell reduzido. A vantagem da NVIDIA, no entanto, não reside apenas no hardware: a empresa pretende capitalizar seu consolidado ecossistema de software, com a CUDA como diferencial chave para o desenvolvimento e execução de modelos de IA.

O ecossistema CUDA, amplamente adotado por pesquisadores e empresas de tecnologia em todo o mundo, oferece ferramentas, bibliotecas e compatibilidade com múltiplos frameworks de IA, facilitando o desenvolvimento de soluções avançadas, mesmo com hardware menos potente.

Um milhão de unidades até o final do ano

Apesar de suas limitações técnicas, o novo chip Blackwell pode se tornar um sucesso comercial. As previsões apontam que a NVIDIA poderá vender mais de um milhão de unidades antes do final de 2025. Seu baixo custo torna-o uma opção atraente para empresas chinesas que buscam implementar aplicações de IA generativa sem incorrer nos elevados custos dos chips de primeira linha.

Com essa estratégia, a NVIDIA busca manter sua presença no mercado chinês, evitar uma perda total de relevância frente a rivais locais como a Huawei e, acima de tudo, se adaptar às condições impostas pelas tensões entre Washington e Pequim.

Assim, o novo chip Blackwell para a China não se apresenta como um competidor direto ao topo do desempenho, mas marca uma mudança estratégica significativa para a NVIDIA, que mais uma vez demonstra sua capacidade de adaptação em um cenário político e tecnológico em rápida evolução.

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