Nos últimos anos, o certificado energético ganhou destaque no mercado imobiliário português. Este documento é indispensável para a venda ou arrendamento de propriedades, pois avalia a eficiência energética dos imóveis. Com uma classificação que varia de A+ a F, onde A+ representa uma eficiência muito alta e G uma baixa eficiência, a letra atribuída pode influenciar o valor e o interesse em uma casa. A obrigatoriedade deste certificado, que existe desde 2008 para novos edifícios e desde 2013 para todos os imóveis comercializados, sublinha sua importância no setor.
Além de servir como um requisito legal, o certificado energético traz diversas vantagens para os proprietários. Um imóvel com uma classificação elevada pode beneficiar seu dono com reduções de impostos, como IRS e IMI, além de proporcionar contas de eletricidade mais baixas devido a um consumo reduzido. Imóveis que demonstram uma boa eficiência energética costumam ser mais atraentes para os compradores, e aqueles com sistemas de aquecimento sustentável, como painéis solares, podem ter um diferencial significativo no mercado.
Para quem busca melhorar a classificação energética de sua casa, existem várias estratégias eficazes, embora possam necessitar de investimento inicial. A substituição de janelas por modelos mais eficientes, a aplicação de materiais isolantes nas paredes e a instalação de sistemas de aquecimento sustentável são algumas das medidas recomendadas. A EDP orienta que essas ações não só aumentam a certificação energética do imóvel, mas também resultam em uma economia substancial nas contas de energia a longo prazo, promovendo uma vida mais sustentável e econômica.
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