Ao buscar financiamento para adquirir ou construir uma casa, muitos consumidores em Portugal têm dúvidas entre as opções de crédito disponíveis. A Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, em sua coluna semanal Deco Alerta, destacou as principais diferenças entre o crédito habitação e o crédito para autoconstrução, que são fundamentais para quem deseja realizar o sonho da casa própria. Enquanto o primeiro é voltado para a compra de um imóvel já existente ou a aquisição de um terreno, o segundo é projetado especificamente para quem pretende construir sua própria residência, oferecendo condições específicas que podem impactar na escolha do mutuário.
O crédito para autoconstrução se destaca por permitir que o financiamento abranja tanto a compra do terreno quanto os custos da construção, com a possibilidade de cobrir até 90% dos valores envolvidos. No entanto, esse tipo de crédito exige uma gestão ativa do processo, já que a liberação dos fundos ocorre de forma faseada e está condicionada ao andamento das obras. Para os interessados nessa modalidade, é essencial ter um projeto de arquitetura aprovado e cumprir com as diversas exigências administrativas, como a apresentação de orçamentos e cronogramas.
Por outro lado, o crédito habitação oferece maior simplicidade, uma vez que é voltado para a compra de imóveis prontos. Entretanto, os mutuários que optam por essa alternativa devem estar cientes das taxas de juros, prazos de pagamento e outras formalidades que variam entre instituições financeiras. Diante das diferentes condições e requisitos, a Deco recomenda que os consumidores simulem e comparem as várias propostas disponíveis no mercado, garantindo assim uma escolha mais informada e vantajosa para a realização de seus projetos habitacionais.
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